Cecilia Furquim

domingo, 4 de maio de 2008

Nós

Do nó da carne
Não se move
O nó da carne
Não se comove

Se ata
Se não ata
é dor inata

A sós
ou só
A gente sofre



Cecilia Furquim - maio de 2008
Postado por Cecilia Furquim às 11:33
Marcadores: Poemas esparsos
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